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Pacote de Aceleração prevê R$ 58 milhões para obras de AL

26 de janeiro de 2007

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Milena Andrade
Repórter
Os projetos de infra-estrutura hídrica do Ministério da Integração Nacional foram incluídos no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e prevê a aplicação de R$ 1,7 bilhão nos Estados. Alagoas pode sair ganhando com isso e, finalmente, tirar do papel obras que vêm se arrastando a cada governo. Até agora, está como certo o investimento de R$ 58 milhões no Estado por meio de convénios com o ministério.
Está no plano de trabalho da pasta o convênio de R$ 41,2 milhões para a conclusão do projeto de irrigação do Rio Bálsamo, em Palmeira dos índios, que prevê a construção de barragem, adutoras e sistemas de irrigação para 700 hectares, que serão utilizados na piscicultura, pecuária e lazer.
Uma outra obra hidroagrícola importante para Alagoas que poderá ter continuidade é o projeto Marituba, que vem sendo tocado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf). O projeto de irrigação e drenagem tem potencial para produção de álcool e já beneficia 355 famílias. O convênio a ser celebrado com o governo de Alagoas prevê a aplicação de R$ 16,8 milhões.
De acordo com o Ministério da Integração, essas ações de desenvolvimento serão realizadas pelos governos estaduais e governo federal por meio do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) e da Codevasf.
Foram beneficiados pelo PAC projetos de irrigação nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Sergipe e Tocantins.
O PAC também vai desenvolver projetos na área de oferta de água hniia As arõps incluem a região metropolitana de Maceió e o sistema de abastecimento na região de Palmeira dos índios. Além disso, Alagoas também terá recursos para obras no sistema integrado de abastecimento de Coqueiro Seco, dentro do Programa Proágua Nacional de acordo com o ministério.

CANAL – Já a maior obra hídrica de Alagoas, o Canal do Sertão, também ganha chances de deslanchar com sua inclusão no rol de obras complementares da transposição do rio São Francisco. O problema é que ao contrário da transposição que já tem data marcada para começar, no mês que vem, o Canal do Sertão alagoano não tem dotação orçamentaria prevista, nem previsão de reinicio dos trabalhos.
Vale lembrar que além de ser a mais importante intervenção sócio-econômica na área de infra-estrutura do Estado essa é também a obra mais cara com um orçamento que ultrapassa os R$ 600 milhões.

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