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Terceira etapa do Arquipélago do Sol será entregue na Barra de São Miguel

30 de janeiro de 2007

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Na próxima quarta-feira a Cipesa entrega aos clientes a terceira e última etapa do loteamento Arquipélago do Sol, a Grand Cayman, na Barra de São Miguel. Após 18 meses de obras os clientes recebem as 227 unidades com completa infra-estrutura urbana, de lazer e segurança. O empreendimento está 100% vendido. A entrega das unidades será realizada no Hotel Meliá em evento exclusivo para os clientes do loteamento.
O Arquipélago, primeiro loteamento da Cipesa no litoral Sul de Alagoas, é considerado um excelente investimento na região. Segundo dados da construtora, as unidades das duas primeiras etapas – Grand Baha – mas e Grand Cannária, tiveram uma valorização de 205% em cinco anos no mercado imobiliário local. As unidades da Grand Bahamas, por exemplo, eram comercializadas a partir de R$ 18 mil em 2001. Hoje são revendidas por cerca de R$ 55 mil.
Além da crescente valorização, os proprietários contam com uma das melhores combinações de seguurança e lazer da Barra de São Miguel. Uma ponte exclusiva sobre o rio Niquim liga o loteamento a uma das principais vias do município e a guarita de segurança garante o controle de acesso ao loteamento. A etapa Gran Cayman é murada, trazendo maior segurança aos moradores.

Famílias de classe média serão atendidas com recursos do PAC para habitação

Brasília – As famílias de classe média também serão atendidas com os recursos para habitação previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado esta semana pelo governo federal. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, afirmou que a prioridade é para as famílias pobres, com renda mensal de até cinco salários mínimos. Mas destacou que R$ 50,4 bilhões – dos R$ 106,3 bilhões destinados no pacote para habitação até 2010 – beneficiarão a classe média.
"Não há competição entre as duas faixas, são recursos claramente definidos", disse Fortes.
De acordo com o PAC, do total de verbas destinadas à classe média, R$ 42 bilhões vêm do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), que usa 65% dos recursos da caderneta de poupança para empréstimos habitacionais. Os outros R$ 8,4 são de contrapartida de pessoas físicas.
"O sistema de caderneta de poupança é tradicional, em que você toma os recursos e tem também a sua contrapartida. O financiamento não é total pela caderneta de poupança", destacou o ministro. "É importante também porque o valor vem de autorizações do Conselho Monetário Nacional, elevando o percentual obrigatório para aplicação nesse tipo de atividade, em que destina parte substancial de recursos de caderneta de poupança em atividades de produção mobiliária".
Embora o volume de recursos seja praticamente igual, a quantidade de beneficiados da classe média deve ser bem menor que a da população de baixa renda. A previsão do governo é que pelo menos 4 milhões de famílias de baixa renda sejam beneficiadas com casa própria nos próximos quatro anos, enquanto 600 mil famílias com renda superior a cinco salários mínimos devem ter condições de financiar sua casa própria. Dos R$106,3 bilhões destinados no PAC para habitação, R$ 27,5 serão investidos ainda este ano e o restante até 2010. A previsão do governo é destinar, nos próximos quatro anos, R$ 44,3 bilhões para moradia e R$ 11,6 bilhões para urbanização zação de favelas.

CBIC otimista com novo Programa

A propósito das medidas anunciadas pelo presidente Lula, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, declarou que o PAC é um programa ousado e consistente, que mobiliza um volume considerável de recursos para investimentos.
"O presidente Lula demonstrou sensibilidade ao apontar o setor da construção e infra-estrutura como estratégico para o crescimento acelerado da economia, nos próximos quatro anos, com estabilidade e justiça social. Como disse o presidente, as medidas anunciadas deverão estimular uma mentalidade produtiva em todos setores sociais, catalizar a energia empreendedora que se espalha pelo Brasil e melhorar o padrão de eficiência do setor público”, declarou.

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