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Governo renova parceria com empresas imobiliárias

25 de abril de 2007

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O vice-governador José Wanderley Neto renovou, nesta segunda-feira, na posse da nova diretoria da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Alagoas (Ademi), o compromisso da atual gestão com a consolidação de uma parceria efetiva entre este segmento empresarial e o poder público.
“Pelo setor privado acontece o desenvolvimento do Estado, refletindo em melhor qualidade de vida para a população alagoana. O governador Teotônio Vilela Filho está pondo em prática as ações – oriundas do Planejamento Estratégico – que primam pelo desenvolvimento de Alagoas e agindo com rapidez e harmonia. Essas medidas fazem parte do planejamento estratégico que contou com a participação dos segmentos representativos da sociedade”, destacou Wanderley.
De acordo com o vice-governador, o apoio do Executivo à iniciativa privada reflete na geração de emprego e renda dos alagoanos. “O governador Teotônio Vilela tem sido firme neste propósito e, para tanto, valorizou em seu programa de governo este segmento. Tenho orgulho de participar desse projeto; ser um observador privilegiado e colaborador da iniciativa privada. Sabemos que estamos no rumo certo e que podemos contar com outros atores políticos na condução deste processo”, reforçou Wanderley.
O presidente empossado, Jubson Uchôa, ressaltou que, além de continuar investindo em ações de responsabilidade social, a nova gestão pretende centrar foco nos empreendimentos pelo sistema financeiro de habitação, uma vez que já tem o canal aberto com o governo do Estado e a facilidade de conseguir parceiros importantes no setor.
“Recentemente, lançamos um empreendimento imobiliário que foi financiado por um banco privado. O setor está sempre em crescimento, haja vista a quantidade de prédios da nossa orla e do litoral Norte. Todo empreendimento construído é vendido, quer pelo sistema de financiamento, quer direto com a construtora (essa modalidade leva uma fatia de 80%)”, afirmou o presidente eleito da Ademi/AL. Segundo ele, a entidade vai trabalhar para inverter esse percentual, considerando que o consumidor paga mais caro pela compra do empreendimento quando a negociação é feita diretamente com a construtora, que desempenha o papel de agente financeiro.
“O Brasil passa por fase econômica de projeção, sendo a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 4%, com a menor taxa de juros do Selic (fixado pelo Banco Central). A taxa de juros é de 12.5% e a ideal para o setor imobiliário é de 10%”, afirmou Jubson Uchôa.
A adesão dos investidores estrangeiros no segmento é, na opinião do novo presidente da Ademi, mais um desafio a ser enfrentado. “Eles aquecem o setor e a disputa com os investidores locais trará preços competitivos e compatíveis com a nossa realidade. É um novo mercado que temos de dar atenção”, salientou Uchoa, cujo mandato vai de abril de 2007 ao mesmo mês de 2009. A entidade foi dirigida no último biênio pelo empresário Luís Felipe Cavalcante.
A solenidade de posse, realizada na sede da Federação das Indústrias, contou com a presença de líderes do setor imobiliário, políticos e entidades representativas da classe.

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