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Aterro sanitário é tema na Câmara

14 de agosto de 2007

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PATRÍCIA BASTOS
Repórter

O vereador Galba Novaes (sem partido), que em maio realizou uma sessão pública para tratar do assunto, lembrou que o Executivo não respondeu ao documento encaminhado com o posicionamento dos vereadores sobre o assunto.
"A nossa opinião é de que o consórcio entre os municípios seria ideal, mas como não é possível, a região do povoado Saúde, em Ipioca, foi escolhida como melhor local para a implantação do aterro, porque recebeu o aval de todos os representantes de entidades ambientais que estiveram na sessão", declarou Novaes, salientando que, apesar da distância do Centro e da parte alta de Maceió, aquele local está fora do planejamento de expansão urbana.
A opinião foi compartilhada pelo vice-presidente da Câmara, Marcelo Malta (PCdoB). "Antes de se definir Guaxuma como o local para receber o aterro, a escolha era a Cachoeira do Meirim, cuja desistência do prefeito aconteceu por imposição do poder econômico", declarou o parlamentar, que pediu para que o líder do prefeito na Casa, Francisco Holanda (PP), intermediasse uma reunião do prefeito com todos os vereadores para tratar do assunto. "Espero mesmo que o município esteja definindo uma outra área para o aterro, porque em Guaxuma não tem cabimento, todos os setores envolvidos na questão se posicionaram contra aquele local", ressaltou.
A vereadora Teresa Nelma (PSB) declarou ter conversado com a ex-prefeita Kátia Bom, hoje secretária estadual de Ciência e Tecnologia, que disse ter deixado um projeto pronto para a instalação do aterro. Mas o líder do PP, José Márcio, indagou o motivo de a ex-prefeita não ter realizado a obra, uma vez que tinha o então governador Ronaldo Lessa (PDT) a seu lado.

CRI
Além da instalação da Comissão Especial de Inquérito (CEI), para investigar o rombo na Secretaria Municipal de Finanças, que acontece hoje às 15h na Câmara, o vereador Marcos Alves (PR) levantou a proposta de retomada da CEI que investigava as irregularidades da Fejal, que foi interrompida no ano passado por meio de uma liminar do Tribunal de Justiça. Por causa das novas denúncias contra a instituição, o parlamentar sugeriu entrar com uma ação para tentar suspender a liminar, obtida pelo MP por considerar que a Câmara não tinha prerrogativa para tratar do assunto.

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É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

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