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Técnicos da prefeitura discutem o fim do lixão

16 de agosto de 2007

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No encontro, que aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Saúde, foram certados os detalhes para o início da desativação do lixão de Maceió e, conseqüentemente, o início do aterro sanitário. A prefeitura calcula que irá investir no aterro em tomo de R$ 4,3 milhões. O aterro sanitário, que deverá estar funcionando até dezembro deste ano, será construído numa aérea de até 80 hectares, compreendida entre os bairros do Benedito Bentes, Jacarecica e Guaxuma.
Durante a reunião, o superintendente da Slum anunciou que, no prazo máximo de um mês, será ativada a célula controlada do lixão onde serão feitos os trabalhos de compostagem e compactação dos resíduos sólidos depositados na área. A célula tem capacidade para armazenar o lixo de por um período máximo de seis meses. Neste intervalo de tempo, o aterro sanitário já deverá estar em funcionamento.
O assessor técnico da Slum, Álder Flores, explicou as normas para a operação do único espaço vazio que ainda comporta lixo dentro do lixão. "Os trabalhos seguirão as orientações do Plano de Saneamento Básico, que diz respeito aos resíduos sólidos de Maceió. Essas técnicas que estamos passando ao público-alvo servem como pré-requisitos para a operação do aterro sanitário", afirmou.
Segundo o superintendente da Slum, Lauriano Omena, o processo de transição na política de coleta de lixo demanda, conscientização da sociedade. "Maceió é a única capital do Nordeste a não ter aterro sanitário. A população precisa entender a responsabilidade de cada um em relação às mudanças em tomo do tratamento e destinação do lixo da cidade. O lixo produzido em Maceió terá tratamento e destinação final diferentes. A população será a mais beneficiada com a implantação do aterro sanitário, por parte da Prefeitura de Maceió".
Pensando no processo de transição do lixão para o aterro de Maceió, a Slum criou a Comissão de Elaboração do Plano Municipal de Saneamento de Maceió. A iniciativa atende às diretrizes nacionais para a Política de Saneamento Básico das cidades, disciplinadas pela Lei Federal 11.445 de 2007. A comissão é presidida pelo ambientalista e advogado, Álder Flores, pela arquiteta Nadja Barros Fernandes, e pelo técnico responsável pelo lixão, Pablo Ângelo de Almeida.

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É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

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