Skip to content

Custo da construção civil registra alta em agosto

3 de outubro de 2008

Compartilhe:

O custo da construção civil registrou alta de 1,28% em agosto, de acordo com o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE. O número representa uma tanta de 0,25 ponto percentual frente aos 1,03% apurados em julho e também aponta um aumento forte em relação aos 0,29% exibidos em agosto do ano passado.

No acumulado do ano, o Sinapi registra alta de 7,72%, quase o dobro da observada no mesmo período do ano passado, que foi de 3,88%.
Segundo a pesquisa do IBGE, o custo médio do metro quadrado no Brasil passou dos R$ 644,23 de julho para R$ 652,45 em agosto. Desse total, R$ 375,81 se referem às despesas com materiais e R$ 276,64 são referentes a gastos com a mão-de-obra. A participação dos materiais teve alta de 1,83%. Pelo terceiro mês consecutivo, ela oscilou acima do preço da mão-de-obra, que teve aumento de 0,53%.

Peso dos materiais

Em 2008, os materiais acumulam aumento de 8,08%, bem acima dos dos 2,89% apurados em igual período de 2007. A mão-de-obra também apresenta aumento mais elevado do que no ano passado, embora menos pronunciado: 7,23% de janeiro a agosto de 2008, contra 5,24%de 2007.
Ao longo dos últimos 12 meses, o aumento acumulado dos materiais atingiu 10,55% e também ficou acima da variação dos 12 meses imediatamente anteriores (8,98%), assim como a mão-de-obra, cuja alta de 9,24% superou a relativa aos 12 meses anteriores (8,84%).

Distribuição regional

O estado de Tocantins foi o que registrou a maior alta no custo da construção civil (4,99%) em agosto – segundo o IBGE, por causo de “reajustes salariais devido a acordos coletivos de trabalho”. No acumulado do ano e dos últimos 12 meses, o maior aumento foi apurado no Acre: 11,55% e 14,07%, respectivamente.

Pressionada por Tocantins, a região Norte foi a que teve os maiores reajustes no mês (1,63%), embora o número seja inferior aos 2,10% exibidos em julho. Na seqüência vieram as regiões Sul (1,49%), Centro-Oeste, (1,35%), Nordeste (1,21%) e Sudeste (1,15%). A variação mais elevada no acumulado do ano ficou na região Sul (9,01%), enquanto a principal elevação ao longo de 12 meses foi apurada no Norte, com 11,43%.

Notícias

É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

Notícias

É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

Notícias

É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

Notícias

É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

Notícias

É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…