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CBIC reforça posição contrária ao Caixa-Par

31 de março de 2009

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Em matéria publicada esta semana na Revista Isto É Dinheiro, intitulada "Um caixa forte para a Caixa", o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, reforça a posição contrária do setor à possibilidade de a Caixa comprar todo ou parte do controle de construtoras.

O posicionamento se deve ao temor do surgimento de concorrentes desproporcionalmente mais fortes no mercado.

O Caixa-Par, braço de investimentos da Caixa Econômica Federal, contará com cerca de R$ 3 bilhões para comprar participações acionárias em construtoras ou empresas de qualquer outro setor, inclusive bancos pequenos e médios.

"O banco detém domínio quase total sobre a aplicação do FGTS, uma das principais fontes de recursos do setor", afirma Paulo Simão.

"Além disso, estão concentrados na Caixa 30% do dinheiro aplicado em cadernetas de poupança, que também financiam as construtoras."

A preocupação do setor é que uma construtora ligada à Caixa tenha vantagem na obtenção do dinheiro ou seja privilegiada com o acesso a informações estratégicas das concorrentes que solicitem financiamento ao banco.

Sobre a questão, a Caixa não se manifestou na matéria.

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