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Crédito imobiliário bate recorde em junho

11 de agosto de 2009

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Com a retomada da confiança e juros menores, o mercado imobiliário está mais próximo dos níveis pré-crise. Em junho, foram financiados 25.840 imóveis com recursos da poupança, volume 24,1% superior a maio. É o maior número desde setembro passado, segundo dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

Já o volume de financiamento cresceu 24,7% ante maio e chegou a R$ 2,97 bilhões, o melhor desempenho desde agosto. "Houve um aumento na confiança. E as pessoas tendem agora a ver mais atrativos no mercado imobiliário por conta da redução dos juros", disse o presidente da Abecip, Luiz Antonio França.

A expectativa da Abecip é que o setor feche o ano com desempenho um pouco superior ao de 2008, que foi ano recorde, com 299.685 unidades financiadas e R$ 30 bilhões em volume contratado com a poupança. "É uma estimativa conservadora", ressaltou França.

No primeiro semestre, as contratações de crédito imobiliário atingiram R$ 13,6 bilhões, superando em 5,1% o valor do mesmo período do ano passado. Mas o número de imóveis financiados no semestre é 2,57% menor do que nos primeiros seis meses de 2008.

O financiamento destinado à aquisição de unidades usadas cresceu 29% no primeiro semestre, enquanto o crédito para construção de imóveis novos retraiu 24% no mesmo período.

2º semestre aquecido

De acordo com o presidente da Abecip, porém, o segundo semestre será mais aquecido em termos de lançamentos do que o primeiro semestre, quando as incorporadoras reduziram o ritmo por conta dos impactos da crise global. "As empresas já contrataram para voltar a lançar", afirma Luiz Antonio França. Na comparação mensal, o dado já mostra uma disposição maior para os lançamentos, com a contratação de R$ 1,26 bilhão, uma alta de 39,5% ante maio.

Cenário promissor

A analista da Tendências Consultoria Amaryllis Romano diz que a redução da taxa básica de juros, em 8,75%, torna o cenário mais promissor para o mercado imobiliário. "Como a remuneração cai em outras modalidades de investimento, aumenta a demanda por imóveis, não só para o investidor institucional, mas para a pessoa física que quer trocar seu imóvel. É boa hora para comprar", afirma.

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