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Mais da metade da água tratada não chega aos domicílios de 210 cidades

20 de outubro de 2011

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Os vazamentos ou “gatos” (ligações clandestinas) são responsáveis pela perda de mais da metade da água captada, e tratada, pelos distribuidores que chega até o consumidor final. O cenário acontece em 210 cidades brasileiras, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta quarta-feira (19).

Entre estas cidades, estão sete capitais: Rio Branco, Recife, Porto Velho, Manaus, Maceió, Campo Grande e Boa Vista. E também cidades grandes ou de médio porte, como Guarulhos (SP), Jaboatão dos Guararapes (PE), Feira de Santana (BA) e Belford Roxo (RJ).

A perda da água é calculada pela diferença entre o volume que é captado para distribuição e o consumo final registrado pelas operadoras. Seis em cada dez cidades com mais de 100 habitantes no país registram perdas que variam entre 20% e 50% da água disponibilizada.

Para o instituto, o desperdício deve ser ainda maior do que o divulgado, já que nem todas as empresas têm informações precisas sobre perdas por furto ou vazamentos, quase sempre causados por má manutenção de redes obsoletas. Os dados do IBGE não consideram o quanto é desperdiçado pelos consumidores nos municípios.

O Nordeste é a região do país que mais sofre com o problema. Das 33 cidades brasileiras que não possuem rede de distribuição de água, 23 estão na região

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