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Veja dicas para conviver em paz em condomínios cada vez maiores

8 de dezembro de 2011

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Um prédio de Brasília está em reforma, mas o buraco aberto ninguém sabe quando vai desaparecer. A infiltração é de um apartamento no segundo andar. Há quatro anos, o dono, o inquilino e o condomínio não se entendem. “Nós temos perda de água, aumento da conta de água do condomínio, quer dizer, todos são afetados”, explica a síndica Olímpia Lemes.

Em Salvador, 15 gatos apareceram mortos em um condomínio, provavelmente envenenados com chumbinho. A polícia investiga o caso. O advogado Márcio Vinhas Barreto conta que os gatos não eram de ninguém, mas algumas pessoas cuidavam deles, o que provocava um clima ruim entre os vizinhos. “Não eram uma unanimidade, mas a posição daqueles que diziam que a solução seria matar era uma posição ilegal, ate porque o mesmo veneno utilizado para matar os animais poderia matar uma criança, por exemplo”.

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Daniel Amador foi síndico de um condomínio com 600 pequenos apartamentos, em Brasília. Lá, houve um casal que lutou para ter um cachorro. “O marido que é advogado argumentou. ‘Se o problema é barulho, quem tem bebê, bebê faz barulho de madrugada, faz muito barulho. Então, se eu vou ter que me livrar do cachorro, os pais vão ter que se livrar do bebe também’. Foi uma discussão, discussão, discussão e no final das contas pode ter cachorro”, conta o jornalista.

Na vida em condomínio sempre vai ter um desentendimento ou outro entre os moradores, mas algumas situações não têm jeito. É quando um vizinho começa a provocar o outro e age com a intenção de prejudicar. Essa é a hora de buscar apoio da Justiça.

Fábio Augusto é psicólogo e já foi sindico. No consultório, recebe muitas pessoas encaminhadas pela Justiça. “Elas geraram problema com um ou com mais condôminos, mas em uma esfera mais complicada. Agressão verbal, ameaças, agressão física”.

O psicólogo sugere que as pessoas não deixem o problema crescer. “Se você conhece minimamente o seu vizinho, é importante que você tente uma comunicação direta com ele”.

Para Hartmut Gunther, psicólogo e professor da UnB, o problema não é exclusivo dos brasileiros. “Te dizer que isso é um problema desse país? Eu acho que não”.

Hartmut acredita que o que falta é bom senso. A regra básica para a convivência nos condomínios é a que se aprende ainda criança. “Não faça para o outro o que não quer que o outro não faça com você”.

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É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

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