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Dupla ataca construtora e leva R$ 14 mil

17 de julho de 2007

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MARCOS RODRICiUES
Repórter
A reunião dos executivos da Construtora Consenco, localizada no bairro de Mangabeiras, foi interrompida por dois assaltantes na tarde da última segunda-feira. Armados com revólveres, os bandidos conseguiram levar aproximadamente R$ 14 mil em celulares, dinheiro, jóias e relógios.
A primeira a ser rendida, com arma engatilhada na cabeça, foi a recepcionista da empresa. Foi ela quem abriu o portão depois que os dois homens disseram que entregariam currículos. A iniciativa não levantou suspeitas pois essa é uma rotina da empresa.
"Os assaltantes forçaram a recepcionista a levá-Ias onde nós estávamos. Todos fomos rendidos e tivemos de colocar dinheiro e objetos de valor em cima da mesa", lembrou o engenheiro Eduardo Jorge Oliveira, um dos proprietários, que no momento da abordagem estava reunido com um irmão e um arquiteto.
"Chegamos a ter armas apontadas para nós, mas eles disseram que não fariam nada e só queriam o dinheiro", contou.
Os assaltantes levaram entre R$ 2 e R$ 3 mil, além de 11 celulares e quatro relógios de luxo.
Durante toda a ação a principal preocupação da dupla era com o fato de estar sendo filmada.
Segundo o proprietário da construtora, isso representou um momento de tensão, porque eles queriam a suposta fita da gravação. "Começo a acreditar que realmente foi melhor a dupla não ter sido filmada", completou Eduardo.
Depois os executivos foram trancados no banheiro do prédio para que não atrapalhassem a fuga dos dois. A dupla agiu o tempo todo sem a preocupação de esconder o rosto. Apenas um boné servia como cobertura parcial.
Enquanto estavam trancados no banheiro da sala de reuniões, a preocupação do executivo era com a filha e uma sobrinha. As duas, assim como os demais funcionários, continuavam sob a ameaça dos assaltantes.
Os dois deixaram o prédio a pé, sem levantar suspeitas. Os dois estariam em um veículo Gol de cor preta, que deu cobertura a ação. O carro teria sido deixado na esquina, para dificultar qualquer identificação.
O relato do crime foi feito à Gazeta pela recepcionista, que abalada e chorando relembrou os momentos de tensão.
O dono da construtora também falou sobre o assalto e não escondeu sua indignação com o que considera um "descontrole" da violência na capital. Sua em¬presa atua há 20 anos e essa foi a primeira vez que foi roubada.

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É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

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