Os representantes da CUT, FORÇA SINDICAL, NOVA CENTRAL E U.G.T, reunidos com a CBIC no dia 13 de outubro, ao avaliarem os impactos da crise financeira mundial para a sociedade brasileira, concluíram que, mais do que nunca, a Construção Civil tem um papel estratégico no enfrentamento dos efeitos recessivos da crise, contribuindo para a manutenção do crescimento econômico com inclusão social, como atestam os 300.000 novos postos de trabalho formal abertos no setor este ano.
Neste sentido, comprometem-se a defender, com todo o vigor:
a manutenção dos recursos previstos para o PAC – Programa de Aceleração do Crescimento no Orçamento de 2009;
a imediata aprovação do Orçamento de Contratações do FGTS para 2009, da ordem de R$16 bilhões de reais, preservando as diretrizes vigentes de aplicação dos recursos, estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS;
a permanência do direcionamento obrigatório de 65% dos recursos das cadernetas de poupança para o financiamento imobiliário, nas condições da regulamentação vigente do Banco Central, que permitiu contratações da ordem de R$30 bilhões de reais em 2008.
a garantia de recursos perenes para a Habitação de Interesse Social, por parte do Governo Federal, Estados e Municípios, mediante a aprovação da PEC – Proposta de Emenda à Constituição, lançada pela campanha "Moradia Digna – uma prioridade social"
Brasília, 15 de outubro de 2008.
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Waldemar Pires de Oliveira
CUT
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Antonio Ramalho
FORÇA SINDICAL
_______________________ Jairo José da Silva
NOVA CENTRAL
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José Geraldo Domingues
U.G.T
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Antonio Carlos Mendes Gomes
SINDUSCON-RIO/CBIC
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Euclésio Manoel Finatti
SINDUSCON-PR/CBIC
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Haruo Ishikawa
SINDUSCON-SP/CBIC
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João Mathias de Souza Filho
SINDUSCON-DF/CBIC
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Carlos Alberto Vieira
SINDUSCON-BA/CBIC