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Mercado turístico e imobiliário aposta no consumidor interno, afirmam investidores

3 de abril de 2009

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O momento é de apostar no potencial de nosso mercado interno. A conclusão, que vale tanto para o mercado imobiliário quanto o turístico, vem de um time de peso composto por Hermano Carvalho, diretor do departamento de financiamento e promoção de investimentos no Turismo, do Ministério do Turismo, e de investidores como José Romeu Ferraz Neto, presidente da Invest Tur Brasil; Pedro Miranda, diretor da Itacaré Capital Partners e Luiz Gonzaga Mayor, diretor de desenvolvimento turístico imobiliário da CB Richard Ellis. Moderado pelo superintendente de investimentos da Secretaria de Turismo do Estado de Alagoas, Marcos Vital, o grupo participou de um dos painéis de abertura do Nordeste Invest 2009, que teve início ontem no Centro de Convenções de Maceió (AL).

Com o tema “Tendências de Investimento no Imobiliário-Turístico nordestino: consumidores locais, nacionais ou internacionais?”, o painel discutiu o impacto da crise mundial no cenário nordestino. Por mais que no momento o mercado tenha demonstrado certa retração – várias construtoras enxugaram seus programas de lançamentos imobiliários, o mercado de segunda residência para estrangeiros está parado e já não há mais a especulação em torno dos terrenos como há alguns anos – as perspectivas, segundo todos os especialistas, são bastante otimistas.

“A hora de investir no Nordeste é agora”, afirmou José Romeu Ferraz Neto, que citou ainda o estudo recentemente feito pela Afire, a Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis, entidade sediada em Washington, para a qual o Brasil representa hoje o segundo melhor lugar do mundo para valorização de capital, atrás apenas dos Estados Unidos.

Apesar do foco no mercado interno, Luiz Gonzaga Mayor enfatizou que a preocupação dos empresários locais não deve ser a de atrair investidores do eixo Rio-São Paulo, mas, sim, concentrar nos investidores internacionais. “Os nacionais são tendência natural, já que o mercado do Sudeste está saturado”, disse.

Hermano Carvalho, porém, lembrou que nem sempre a palavra “investimento” precisa significar empreendimentos de grande porte. “É fundamental lembrar que os investimentos menores, como pousadas de charme, frotas de van ou empresas regionais de aviação, também estão sendo muito procurados pelos investidores”, disse. “São projetos menores, de pequeno e médio porte e que cabem no bolso de todo investidor.”

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É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

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