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Ademi e Sinduscon realizaram workshop sobre Normas de Desempenho em Empreendimentos Residenciais

23 de novembro de 2012

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A construção civil alagoana está investindo em sua qualificação técnica através de palestras, seminários e workshops promovidos pela Ademi e Sinduscon. Nesta quinta-feira (22), o workshop “Normas de Desempenho” tratou da qualidade dos produtos usados nos empreendimentos imobiliários.

A Engenheira Maria Angélica Covelo Silva, Diretora da NGI – Consultoria – Núcleo de Gestão e Inovação, de São Paulo, foi palestrante para um público formado por empresários, engenheiros, arquitetos e técnicos ligados às empresas filiadas às duas entidades empresariais alagoanas.
Essa qualificação visa atender à NBR 15 575, de maio de 2008, em vigor desde 2010. “Trata-se de uma norma para estabelecer qualidade dos empreendimentos, com premissas que visam atender às necessidades dos usuários”, explica a engenheira.
O conceito de desempenho de produto é essencial para a racionalização e a inovação na construção civil. Ares modernizadores chegaram à construção civil brasileira no conjunto de esforços do setor industrial por maior competitividade, o que quer dizer maior qualidade e custos adequados.

Isso muda muito a cultura até então vigente, substituindo-a por um conceito de adequação dos produtos usados na obra, o que resulta em ganhos para o usuário no curso do tempo.

Roberto Pimentel Lopes, Engenheiro Civil, Coordenador de normas de portas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, outro palestrante do dia, chama a atenção para a aplicação desse conceito de desempenho quando se trata desse produto. “A porta é um dos produtos que tem uma função técnica muito importante”, alerta. O engenheiro diz que o uso da porta apenas sob o ponto de vista decorativo é uma visão limitada. “Vista através dos requisitos técnicos, a porta atende de forma mais precisa aos objetivos, elevando sua vida útil e beneficiando o usuário do imóvel.

Na Europa, revela a engenheira Maria Angélica Covelo Silva, o conceito de desempenho se inseriu em todas as etapas do projeto. Entre eles, o que se refere à acústica. “Em muitos países o desempenho acústico virou lei”, explica. A introdução de inovações ou medidas de racionalização sem o conceito de desempenho pode levar a conflito entre requisitos, comprometendo o comportamento do empreendimento perante o usuário ao longo de sua vida útil – conclui.

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É com imensa gratidão que queremos expressar nossos mais sinceros…

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