Skip to content

id5

Informações do autor

Empreendimentos com mais de 500 unidades terão que ter diagnóstico de demanda de equipamento social

A diretora do Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Maria do Carmo, destacou na última quinta-feira, dia 4 de julho, em Porto Alegre, durante a terceira edição do Projeto CBIC e Banco do Brasil – Em busca de novos mercados, que para empreendimentos com mais de 500 unidades habitacionais o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) poderá contratar, simultaneamente ao contrato das habitações, até o limite de 6% do valor de contrato, equipamentos de educação, saúde, assistência social, segurança e outros. De acordo com a diretora, para as obras finalizadas e em andamento, até o dia 1º de setembro de 2013, é possível contratar os equipamentos, desde que dimensionados. A partir desta data será obrigatória a contratação simultânea de infraestrutura, habitações e equipamentos sociais. Clique a seguir para acessar as apresentações da diretora Maria do Carmo e do diretor de Crédito Imobiliário do Banco do Brasil, Hamilton Rodrigues da Silva, bem como da Portaria 168/2013 do Ministério das Cidades.

Câmara aprova fim da multa de 10% do FGTS por demissão sem justa causa

O Plenário aprovou nesta quarta-feira (3) o Projeto de Lei Complementar 200/12, do Senado, que extingue a contribuição social de 10% sobre todo o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), devida pelos empregadores no caso de demissão sem justa causa. A matéria, aprovada por 315 votos a 95, será enviada à sanção presidencial.

Câmara dos Deputados rejeita projeto da multa do FGTS

A Câmara dos Deputados rejeitou a urgência para votação do projeto que prevê o direcionamento dos recursos da multa de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), nos casos de demissão sem justa causa dos trabalhadores, para um fundo destinado a subsidiar o Programa Minha Casa, Minha Vida.

Burocracia trava construção civil

Nos últimos anos, a indústria da construção civil gaúcha dobrou o número de trabalhadores com carteira assinada, atingindo a marca de cerca de 155 mil postos de trabalho. A atividade construtiva vem cumprindo, desta forma, sua fundamental contribuição como instrumento de ativação econômica, o que é especialmente relevante numa conjuntura como a atual, em que o crescimento do PIB mostra-se muito aquém das necessidades da nação. Entretanto, nosso desempenho vem sendo dificultado, porque o setor público não se preparou para esse crescimento. A infraestrutura dos órgãos responsáveis pelos licenciamentos, controles e fiscalizações não recebeu os investimentos necessários para fazer frente a essa mudança. Isto fez com que a burocracia estatal se tornasse a grande âncora do desenvolvimento do País. Nesse ambiente de pressão surgem as dificuldades; novos e maiores obstáculos aparecem todo o dia para quem pretende empreender.