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Crédito Imobiliário cai 62% em abril, aponta pesquisa da Abecip

Dados da pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) revelam que o volume de crédito imobiliário concedido em abril apresentou queda de 62% em relação ao mês anterior. No período, a quantidade de imóveis financiados reduziu 67,7% na comparação a março. Ao todo, foram R$ 3,5 milhões financiados no quarto mês do ano com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), enquanto o valor de abril de 2015 ficou em R$ 9,2 bilhões. No mês de março de 2016, essa quantia foi de R$ 4,4 bilhões. Foram 14,4 mil imóveis financiados no mês de abril, nas modalidades de aquisição e de construção. O número representa uma queda de 26,6% em relação ao observado em março (19,6 mil imóveis) e um recuo de 67,7% em relação ao mesmo mês do ano passado (44,6 mil imóveis).

Setor da construção discute distratos durante reunião em Brasília

Representantes do setor da construção estiveram reunidos nesta quinta-feira (02/06), na sede da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em Brasília, para debater questões referentes aos distratos. Durante a reunião foi apresentado o texto final do acordo que visa deixar mais claras as regras dos contratos de compra de imóveis na planta. O presidente da CBIC, José Carlos Martins, fez um panorama geral e atual das ações realizadas pela entidade que acabaram gerando o acordo, a fim de normatizar o mercado imobiliário. De acordo com o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-DF), Werson Rêgo, o documento tem como principal objetivo criar regras de mercado e minimizar o litígio. A reunião também contou com a participação de Flávio Prando (presidente da CII/CBIC); Adalberto Valadão (vice-presidente Administrativo da CBIC), e João Paulo Rio Tinto de Matos (presidente da Ademi-Rio).

Ministro das Cidades garante prioridade ao MCMV

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, afirmou hoje que o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) segue entre as prioridades da Pasta e avisou que nos próximos dias serão publicadas portarias aperfeiçoando aspectos do programa. Araújo apresentou nesta quinta-feira (02/06), durante coletiva à imprensa, em Brasília, os números orçamentários da sua pasta e fez duras críticas ao governo anterior. “O Ministério das Cidades pode ser considerado como a entidade maior passadora de cheques sem fundo do planeta”, afirmou. Segundo ele, a Pasta não tem como honrar os compromissos assumidos com suas principais ações e o governo terá de encontrar uma solução. O ministro deixou claro que o programa Minha Casa Minha Vida não vai acabar e continua prioritário e que não há previsão de mudança em seu nome. A prioridade, frisou, é honrar as contratações em andamento que estão em fase adiantada de construção. “O governo afastado fez uma redução drástica do ponto de vista quantitativo e orçamentário no MCMV", destacou. “Não haverá mais cortes por que já foram feitos pelo governo anterior, que deve satisfação à sociedade”, ressaltou, qualificando como “assustador” o contingenciamento dos recursos do programa.

Confiança na construção atinge o maior valor desde dezembro de 2015

O Índice de Confiança da Construção (ICST), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 2,1 pontos em maio e atingiu 69,1 pontos, o maior valor desde dezembro de 2015 (69,4 pontos). Com o resultado, a média móvel trimestral cresceu 0,8 ponto na margem e interrompeu a sequência de 29 quedas consecutivas desde dezembro de 2013 nesta forma de avaliação.