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Reforçamos a importância dos associados enviarem à CBIC, até amanhã, dia 21, as indicações das proposições que considerem de interesse da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário para inclusão na ficha de priorização da Agenda Legislativa da Indústria 2010 à Confederação Nacional da Indútria (CNI). A Agenda é um importante instrumento de posicionamento do setor da construção junto ao setor industrial e, consequentemente, ao Congresso Nacional. As sugestões devem ser enviadas para o e-mail legislativo@cbic.org.br.

Foi publicado no Diário Oficial da União do último dia 19 de janeiro o Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 18/01/2010, estabelecendo os procedimentos que devem ser adotados pela empresa, para efeito de declaração do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP). Íntegra do documento está disponível no site da CBIC, na área Jurídica.
Fórum de Custos de Infraestrutura de Transportes se reúne na CBIC
Confirmações de presenças para a reunião do Fórum Especial de Custos de Infraestrutura de Transportes, que se reunirá no dia 26 de janeiro, a partir das 14h, na sede da CBIC, em Brasília, devem ser feitas o mais breve possível pelo telefone (61) 3327-1013, com Tatiana Rodrigues ou Ana Cristina. O grupo, que integra a Comissão de Obras Públicas (COP) da CBIC, é composto por representantes de empresas, entidades privadas, órgãos de governo e demais elos da cadeia produtiva da construção de obras públicas. O objetivo é discutir questões de custos na engenharia de transportes em razão da enorme demanda observada nas disparidades entre as sistemáticas de precificação de obras pelo poder público e os reais custos apropriados pelas empresas executoras do setor privado.

A CBIC ressalta a importância dos empresários do setor aproveitarem o recurso disponível pelo governo federal para treinar os trabalhadores do setor da construção, por meio da Qualificação dos Beneficiários do Bolsa Família (Planseq) – Programa Próximo Passo. O projeto oferece capacitação profissional e restabelece a dignidade dos beneficiários do programa assistencial, proporcionando inserção social e a entrada no mercado de trabalho. Além disso, reforça a importância das empresas darem prioridade às contratações dos beneficiários do Bolsa Família que forem qualificados pelo plano para as obras de infra-estrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A meta é capacitar 185 mil beneficiários do programa na área da construção civil de 240 municípios das regiões metropolitanas de Belo Horizonte-MG, Manaus-AM, Belém-PA, Baixa da Santista-SP, Salvador-BA, Campinas-SP, Fortaleza-CE, Recife-PE, Curitiba-PR, Porto Alegre-RS, Rio de Janeiro-RJ, São Paulo-SP e Distrito Federal-DF, mais as cidades de Vitória, Palmas, São Luís, Aracaju, Maceió e Campo Grande. Balanço do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome revela que até o dia 29 de outubro de 2009 o total de inscritos no Programa era de 159.475 mil beneficiários do Bolsa Família para 116.311 vagas. Destas, foram preenchidas: 215 em Alagoas, 341 no Amazonas, 2.084 na Bahia, 1.942 no Ceará, 370 no Espírito Santo, 825 em Goiás, 833 no Maranhão, 2.997 em Minas Gerais, 285 no Mato Grosso do Sul, 190 no Mato Grosso, 562 no Pará, 291 na Paraíba, 3.485 em Pernambuco, 358 no Paraná, 9.585 no Rio de Janeiro, 716 no Rio Grande do Norte, 1.385 no Rio Grande do Sul, 466 em Sergipe, 268 em Tocantins, 1.052 na Região Metropolitana de Campinas, 1.576 na Baixada Santista e 7.613 na Região Metropolitana de São Paulo. Amapá, Distrito Federal e Roraima não tiveram suas vagas preenchidas. O programa visa capacitar e inserir os beneficiários do programa Bolsa Família em postos de trabalho dos setores da Construção Civil e de Turismo.

Em ano de crise financeira, a Caixa Econômica Federal fechou 2009 com uma oferta de crédito recorde de R$ 125 bilhões para empresas e pessoas físicas. Um crescimento de 56% sobre 2008. Foi a primeira vez que o banco estatal rompeu a barreira dos R$ 100 bilhões no desembolso de empréstimos.

O “Minha Casa, Minha Vida” incluirá grande número de pessoas que hoje não podem se beneficiar do programa. Atualmente, a renda máxima dos trabalhadores para se encaixar na faixa salarial exigida pelo regulamento é R$ 4.651, o equivalente a dez salários mínimos no valor antigo.

Em ano de crise financeira, a Caixa Econômica Federal fechou 2009 com uma oferta de crédito recorde de R$ 125 bilhões para empresas e pessoas físicas. Um crescimento de 56% sobre 2008. Foi a primeira vez que o banco estatal rompeu a barreira dos R$ 100 bilhões no desembolso de empréstimos.

Em 2010, os recursos voltados ao financiamento imobiliário tendem a ser maiores. De um lado, o Governo já reserva recursos para investimentos em moradias populares. De outro, os bancos ampliam o crédito e facilitam o financiamento da casa própria, com redução de juros e aumento dos prazos. Diante desse cenário, no qual o crédito imobiliário será protagonista, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) afirma que pretende atuar junto aos bancos para consolidar esse tipo de crédito, garantir recursos e desburocratizar processos.

As vendas de materiais de construção cresceram 4,2% em 2009, na comparação com 2008, segundo a pesquisa interna da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), entidade que representa 138 mil lojas de material de construção no país.