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Informações do autor

Construção Civil: emprego cresce 26% em dez anos e deve continuar em alta

Entre 1998 e 2008, o número de trabalhadores na Construção Civil cresceu 26%, com a incorporação de 198 mil novos profissionais. Para os próximos anos, mesmo com o impacto no Brasil da crise econômica mundial, o setor deve consolidar sua importância como grande empregador de mão-de-obra e setor-chave para o País.

CAGED: GERAÇÃO DE EMPREGOS EM AGOSTO FOI RECORDE PARA O MÊS

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de agosto registrou a criação de 242.126 empregos formais, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (16/9) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Esse saldo líquido positivo é resultado de 1,457 milhão de contratações e 1,215 milhão de demissões. O saldo líquido representa um crescimento de 0,75% em relação ao estoque de empregos de julho. Em julho, foram criados 138.402 empregos. De janeiro a agosto, foram criados 680.034 postos de trabalho e, nos últimos 12 meses, 328.509 vagas. De janeiro a agosto, a geração de vagas teve crescimento de 2,13% em relação ao estoque de postos de dezembro do ano passado. De acordo com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o resultado de agosto foi recorde para o mês na série histórica do Caged. O destaque vai para a construção civil, que registrou a criação de 39,957 mil novos empregos formais em agosto, número recorde para geração de empregos. No acumulado do ano, o setor já superou a marca dos 151 mil empregos novos. Lupi disse que "os setores da Construção Civil, Serviços e Comércio vão dar sustentabilidade para o crescimento" e reafirmou a previsão de fechar 2009 com mais de um milhão de vagas criadas.

Sondagem Nacional da Construção revela volta do otimismo dos empresários após crise financeira

A 40ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção, realizada trimestralmente pelo Sinduscon-SP e pela FGV Projetos, com apoio da CBIC, revelou a volta do otimismo entre os empresários do setor da construção. De acordo com a pesquisa, a percepção favorável dos empresários sobre o crescimento econômico do país em 2009 saiu da margem negativa para positiva, com um aumento de 43,1%, de maio para agosto. A pesquisa também indicou maior otimismo das empresas em relação ao seu desempenho atual e nos próximos meses. Também houve redução de 18,2% na percepção do nível de dificuldades financeiras enfrentadas pelas empresas ante maio. De acordo com o vice-presidente da CBIC e presidente do Sinduscon-SP, Sérgio Watanabe, a perspectiva mudou e as empresas de construção civil, tanto voltadas para obras públicas quanto privadas, estão mais otimistas. A síntese dessa mudança, segundo ele, está estampada no aumento significativo das expectativas de crescimento da economia. "Também as dificuldades financeiras diminuíram para as construtoras e elas estão menos pressionadas", disse Watabe. Ele comentou ainda que o maior otimismo entre os empresários do setor foi impulsionado também pelo aumento de obras públicas, especialmente estaduais, por causa do ano pré-eleitoral, assim como obras privadas industriais e comerciais. "Esse é um sinal de que o investimento começa a voltar. Desde o fim do segundo trimestre, houve um aumento de solicitações de orçamentos para erguer empreendimentos comerciais e industriais", completa. Para o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, o setor da construção puxará o retorno dos investimentos que estimularão o setor industrial como um todo. "A indústria da construção vai fechar o ano com crescimento de 3%", afirma Simão. Integra de matéria sobre o assunto, divulgada hoje no jornal O Estado de S.Paulo, está disponível no CBIC Na Mídia.

Otimismo entre as construtoras cresce 43,1%

O otimismo em relação ao desempenho das empresas e da economia brasileira voltou a predominar entre os empresários da construção civil no mês passado, depois do susto provocado pela crise financeira internacional. A 40ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção revela que aumentou em 43,1%, de maio para agosto, a percepção favorável dos empresários do setor sobre o crescimento econômico do País este ano, além de indicar maior otimismo das empresas em relação ao seu desempenho atual e nos próximos meses.

Desempenho da indústria tende a melhorar no 2º semestre

Em matéria publicada sábado (12/09), no jornal Correio Braziliense, sobre o resultado do PIB no primeiro semestre do ano, o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, diz que o desempenho da indústria como um todo tende a melhorar, estimulando, inclusive, o retorno dos investimentos, que tiveram variação zero do primeiro para o segundo semestre, mas desabaram 17% na comparação do segundo trimestre com igual período de 2008, a maior queda desde 1996, quando começou a série histórica do IBGE. Os investimentos serão puxados pela construção civil. E vamos fechar o ano com crescimento de 3%, afirmou.

Indústria surpreende e cresce 2,1%

Setor mais afetado pela crise mundial, a indústria está dando importantes e consistentes sinais de recuperação. Pelas contas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), beneficiada pelo corte do Imposto sobre Produto Industrializados (IPI) em segmentos como o de automóveis e eletrodomésticos, a produção cresceu 2,1% no segundo trimestre do ano em relação aos primeiros três meses, despontando como o grande destaque do Produto Interno Bruto (PIB) do lado da oferta. Nem mesmo o fato de a expansão da indústria ter se dado sobre uma base deprimida diminui a importância do resultado. O relevante é que a produção vem crescendo consistentemente, disse Flávio Serrano, economista sênior do Banco BES Investimento.

Empresas do setor imobiliário garantem que a crise acabou

A crise da economia mundial está em sua fase final se depender do otimismo que paira sobre o setor da construção civil brasileiro. Segundo o diretor de Relações com Investidores da Rodobens Negócios Imobiliários, Luciano Guagliardi, a crise financeira teve o seu fim no mercado brasileiro da construção com a entrada do programa federal "Minha Casa, Minha Vida", no dia 13 de abril. "Isso foi o divisor de águas para o setor", afirma o executivo. Ele explica que para aproveitar o cenário, a Rodobens pretende direcionar 90% dos seus negócios ao segmento econômico e a estratégia é preservar o capital dos acionistas.

Encontro de corretores de imóveis debate avanços da construção civil em Alagoas

O VI Congresso de Corretores de Imóveis do Norte/Nordeste (Concinne) foi realizado em Maceió. Com o tema “O Crescimento do Mercado Imobiliário Integrado ao Meio Ambiente”, o evento reuniu grande nomes do setor e também personalidades econômicas do país. Realizado pelo Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Alagoas (Creci-AL), o congresso teve na última quinta-feira um debate com as presenças do Secretário do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística do Estado de Alagoas, Luiz Otávio Gomes; O presidente do Sinduscon-AL, Marcos Holanda; o presidente da Ademi-AL, Jubson Uchôa, e o Presidente do IMA /Alagoas, Adriano Augusto.