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O presidente da CBIC e membro do Conselho de Desenvolvimento, Econômico e Social (CDES) da Presidência da República, Paulo Safady Simão, está participando nesta quinta-feira (20), no Palácio do Planalto, em Brasília, do colóquio Empregos Verdes e Construções Sustentáveis, no âmbito do GT Matriz Energética para o Desenvolvimento com Equidade e Responsabilidade Socioambiental. A reunião está sendo coordenada pelo conselheiro e presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos. Na programação, constam debates sobre os Diálogos Internacionais sobre Empregos Verdes e Construções Sustentáveis, com destaque para os seguintes temas: "Empregos Verdes" e "Construções Sustentáveis"; e painéis sobre Empregos Verdes e Construções Sustentáveis: experiências e perspectivas no Brasil, com destaque para os seguintes assuntos: "Uma proposta de construções sustentáveis e empregos verdes para o debate com a sociedade civil e o setor público"; "O estado das artes das construções sustentáveis no Brasil"; "Construções sustentáveis, empregos verdes e habitação de interesse social"; "Financiamento de construções sustentáveis: desafios e possibilidades", e "Construções e eficiência energética no contexto da política externa brasileira".

De olho nos impactos ambientais e econômicos gerados pelos programas habitacionais e pela aceleração das obras de infra-estrutura, principalmente em função da Copa de 2014, empresários da cadeia produtiva da Indústria da Construção se unem no próximo dia 2 de setembro, às 10hs, durante o painel econômico do 81º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), no Rio de Janeiro. A proposta é debater novas formas de produzir com eficiência e qualidade, obedecendo aos conceitos de sustentabilidade, gerando menores custos para construtores e consumidores. A construção sustentável, como é chamada essa nova tendência, faz uso de materiais ecologicamente corretos e eficientes e de soluções tecnológicas inteligentes para promover o bom uso e a economia de recursos, como água e energia elétrica; a redução da emissão de gases de efeito estufa, tanto na produção de matéria-prima quanto na operação normal das edificações; a melhoria da qualidade do ar no ambiente interno e o conforto de seus moradores e usuários. Dados do Conselho Brasileiro de Construções Sustentáveis (CBCS) mostram que, embora a construção de prédios verdes possa ser cara no início, o dinheiro que você gasta inicialmente pode voltar na forma de contas mais baixas de água e de energia. Eles consomem, em média, 30% menos água e energia elétrica, e, em 20 anos seu valor de mercado aumenta cerca de 20% acima da variação média do setor imobiliário de determinada região. Participarão do debate o economista Sérgio Bessermann Vianna; Luiz Henrique Ceotto (Tishman Speyer); Artur Henrique da Silva Santos, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), e Roberto Kauffmann, presidente do Sinduscon-Rio e representante da CBIC/CNI no Conselho Curador do FGTS. O painel será mediado pela jornalista Flávia Oliveira, do jornal O Globo. Para mais informações sobre o 81º Enic.

De olho nos impactos ambientais e econômicos gerados pelos programas habitacionais e pela aceleração das obras de infra-estrutura, principalmente em função da Copa de 2014, empresários da cadeia produtiva da Indústria da Construção se unem no próximo dia 2 de setembro, às 10hs, durante o painel econômico do 81º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), no Rio de Janeiro.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) deixará para o sucessor de Lula uma pendência de R$ 115 bilhões não gastos até 2010 no setor de logística. O cálculo foi feito pelo professor da Coppead/UFRJ Paulo Fleury, diretor do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), com base no último balanço do programa. Segundo o trabalho, até agora só 10% dos recursos foram efetivamente desembolsados pelo Estado. ?Nesse ritmo, o governo só terminaria de gastar todo o dinheiro em 2034?, prevê Fleury.

O crescimento de 27% das vendas pela internet no primeiro semestre, na comparação com igual período de 2008, foi puxado pela ampliação dos prazos de pagamentos, da concorrência e dos investimentos das varejistas. Segundo o diretor-geral da empresa de monitoramento de comércio eletrônico e-bit, Pedro Guasti, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) à linha branca e a volta às compras de forma mais consistente da classe C também contribuíram para o desempenho.

A oferta total de crédito da Caixa Econômica Federal cresceu 56,1% de junho de 2008 para junho de 2009 e chegou a R$ 99,2 bilhões, desempenho que superou largamente o do mercado, que avançou 19,7% no mesmo período.

O governo implantou, desde maio deste ano, cinco medidas da PDP (Política de Desenvolvimento Produtivo) para a construção civil. Entre elas, estão a prorrogação do prazo da cobrança do PIS e da Cofins para o dia 31 de dezembro de 2010 e a redução de 7% para 1% do RET (Regime Especial Tributário).

Os bancos públicos e privados que operam com crédito imobiliário serão obrigados a oferecer duas opções de seguro para os mutuários. Uma das seguradoras pode até ter a participação acionária da instituição, mas na outra isso não será permitido. Ou seja, será uma seguradora independente do banco.