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Caixa Econômica prepara nova redução de juros

A Caixa Econômica Federal prepara uma nova rodada de redução de taxas de juros dos empréstimos aos seus clientes. O pacote com taxas mais baratas, que será anunciado no prazo de 15 dias, vai incluir também um novo corte de spreads bancários (diferença entre o custo de captação e o custo do empréstimo) em alguns produtos.

"Minha Casa, Minha Vida"

Até o último dia 10, a Caixa Econômica Federal registrou 1.089 contratações de empréstimos habitacionais no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. As operações representam um volume financiado de R$ 48,2 milhões, com subsídio equivalente a R$ 8,2 milhões. A Caixa conta com 270 projetos em análise que oferecerão 46,8 mil novas moradias. A construção destas residências deverá representar R$ 3,2 bilhões em financiamento. Para o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, em quatro meses, a oferta do programa habitacional do governo alcançará a marca de pelo menos 300 mil unidades. "Já há projetos sendo avaliados pela Caixa prontos para viabilizar a construção de 55 mil novas e que em quatro meses a oferta do "Minha Casa, Minha Vida" irá alcançar a marca de pelo menos 300 mil unidades", disse em entrevista ao jornal Gazeta Mercantil. De acordo com balanço da Caixa, 16 estados formalizaram adesão ao programa. Nas capitais, houve 12 formalizações. No conjunto de municípios, 340 assinaram a parceria. Do total de contratações efetivas com pessoas físicas, 211 operações atingiram o público com renda de até três salários mínimos; 684 contratos envolveram a faixa com renda entre três e seis salários mínimos mensais e as 194 operações restantes foram firmadas com famílias que recebem entre seis e dez salários mínimos. Em relação aos empreendimentos já contratados com as construtoras, a posição mais recente da Caixa indica dez projetos, responsáveis por 1.730 unidades habitacionais, em um valor total de projeto de R$ 90,7 bilhões. Na avaliação do presidente da CBIC, "o projeto está indo muito bem". Segundo Simão, o "Minha Casa, Minha Vida" está começando e não há motivos para exigir um grande volume de programas de novas construções neste período inicial. Fonte: Gazeta Mercantil. A íntegra da matéria está disponível no site da entidade, no CBIC Na Mídia.