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Informações do autor

Segmento de 0 a 3 mínimos será o grande desafio do Minha Casa, Minha Vida

SÃO PAULO – "O segmento de zero a três salários mínimos será o grande desafio para as empresas participantes do programa Minha Casa, Minha Vida". A afirmação é do presidente do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Sérgio Watanabe, que participou, na última segunda-feira (4), de um workshop sobre o programa habitacional.

Construtoras criticam valor em plano para baixa renda

Engrossando o discurso do governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo, as construtoras também avaliam que o valor-teto para moradias do programa federal Minha Casa, Minha Vida direcionadas a famílias com renda de até três salários mínimos (R$ 1.395) não desperta o interesse do setor

Ademi-Al distribui 5 mil kits escolares com colaboradores

A ADEMI-Al, em parceria com a FIEA / SESI e com o Sinduscon-Al, deu início à distribuição de 5 mil Kits Escolares para os filhos dos trabalhadores das empresas associadas que aderiram à campanha. Os Kits são compostos por lápis, caderno e borracha.

Mais prazo e crédito na compra de material

Brasília. A Caixa Econômica Federal aumentou o limite de renda e os prazos para pagamento dos empréstimos para compra de material de construção. A mudança atende a uma determinação do Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

CMN reduz exigências para empresas do setor

Matérias publicadas na sexta-feira (1º/05), nos jornais O Globo e O Estado de S.Paulo, destacam a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de reduzir as exigências feitas às construtoras para a linha de capital de giro de R$ 3 bilhões, a ser viabilizada pela Caixa Econômica Federal, com recursos da caderneta de poupança. Com a mudança, as construtoras não terão mais de constituir o chamado "patrimônio de afetação" para ter acesso à linha de crédito. A decisão foi tomada na última quinta-feira, quando o CMN tornou mais flexíveis as regras da linha de financiamento de R$ 3 bilhões destinada ao capital de giro das empresas da construção civil. Os recursos estavam disponíveis na Caixa Econômica Federal desde outubro de 2008. No entanto, os empréstimos concedidos até o momento não chegam a 10% do total da linha em razão do excesso de garantias e da obrigatoriedade de usar o dinheiro em empreendimentos com patrimônio de afetação ou sociedade de propósito específico (SPE). O CMN acabou com ambas as restrições. Também foi eliminado o prazo de vigência da linha. Antes, os financiamentos tinham de ser concedidos até dezembro de 2009, e as empresas interessadas tinham que registrar os empreendimentos em cartório até 30 de junho. Agora, não há prazo determinado. As regras mantidas são a obrigatoriedade de o financiamento ser destinado à habitação, prazo de 60 meses e juros máximos de Taxa Referencial (TR) mais 11% ao ano. O presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, comemorou a decisão do CMN e disse que aguardará "as regras internas da Caixa para saber se realmente as medidas surtirão efeito". O CMN também simplificou o processo de obtenção de crédito pelos exportadores. Íntegras no CBIC Na Mídia.

Plano habitacional deixa ”esqueletos”

Ao mesmo tempo que se esforça para dar robustez ao Minha Casa, Minha Vida, um pacote ambicioso para construir 1 milhão de habitações, o governo federal mantém há uma década um programa para construir casas para pessoas de baixa renda, que provocou polêmica e deixou pendências por todo o País.

Plano habitacional empolga baixa renda e inscrições superam oferta

O programa habitacional do governo Lula, que subsidiará moradias populares a serem entregues em pleno ano eleitoral, foi um sucesso imediato de público em vários Estados, impulsionado pelo déficit de 6,5 milhões de imóveis na faixa de renda familiar até três salários mínimos (hoje, R$ 1.395).