Skip to content

id5

Informações do autor

PERDA DO GRAU DE INVESTIMENTO APROFUNDA CRISE E ACENDE NOVO ALERTA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) avalia como extremamente grave a perda do grau de investimento do Brasil. A decisão anunciada pela Standard & Poor’s aprofunda o cenário de incerteza e desconfiança que impede o necessário movimento de retomada da atividade econômica brasileira e terá impacto sobre o setor. Responsável por mais da metade dos investimentos executados no país, a indústria da construção prevê a desmobilização de investimentos em projetos estruturantes, a redução da oferta de crédito e um aumento do custo de capital. Esse quadro pode inviabilizar o setor, que já administra perdas irreparáveis impostas pela combinação de alta da inflação com o corte nos investimentos e desembolsos do governo federal. “Nossa preocupação é grande”, diz José Carlos Martins, presidente da CBIC. “Essa decisão é o resultado mais drástico dos efeitos do gasto público descontrolado e da insegurança que abate o setor produtivo”.

SindusCon-SP alerta sobre elevação de tributo

O SindusCon-SP alertou que “mais uma vez a construção será excessivamente prejudicada pelo ajuste fiscal”, se a proposta de unificação das alíquotas do PIS e da Cofins revogar a tributação atual do setor, de recolhimento desses dois tributos à alíquota de 3,65% no regime cumulativo.

Prefeitura recebe tubulação da Braskem para drenagem da orla

A Prefeitura de Maceió deu início, nesta terça-feira (8), às obras do projeto de drenagem para melhorar a balneabilidade das praias urbanas de Maceió. O trabalho deve durar 180 dias e foi viabilizado por meio de parceria firmada entre o Município e a Braskem, com a participação do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Alagoas (Sinduscon), da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) e da seccional alagoana da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-AL).

Governo define novos prazos para o e-Social

De acordo com cronograma aprovado pela Resolução do Comitê Diretivo do eSocial nº 01, de 24 de junho de 2015:
– A transmissão dos eventos do empregador com faturamento no ano de 2014 acima de R$ 78 milhões deverá ocorrer 1) a partir da competência setembro de 2016, obrigatoriedade de prestação de informações por meio do eSocial, exceto as relacionadas na alínea (b), e 2) a partir da competência janeiro de 2017, obrigatoriedade da prestação de informação referente à tabela de ambientes de trabalho, comunicação de acidente de trabalho, monitoramento da saúde do trabalhador e condições ambientais do trabalho.

O abalo na construção civil

"Marca” do primeiro mandato de Dilma Rousseff e um dos principais trunfos da campanha à reeleição, o Programa Minha Casa Minha Vida, assim como o resto dos projetos na construção civil, paga o preço dos erros recentes na condução da economia e do agravamento da crise. Depois de atrasar pagamentos às construtoras e restringir o crédito, o governo reviu certas posturas e ofertou mais dinheiro ao mercado. A reação tende, porém, a demorar. Antes será preciso limpar o caminho. Presidente da maior construtora de imóveis destinados à baixa renda, a MRV Engenharia, e da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, Rubens Menin só enxerga novas obras a partir do próximo ano. “Neste momento, o setor precisa cumprir as obras contratadas em 2014, colocar os atrasos em dia e ter uma definição do cronograma de pagamentos”. A faixa básica do programa representa 40% das unidades entregues e 30% da ocupação de mão de obra, calcula o empresário.

Deputado Federal João Henrique Caldas participa de reunião-almoço ADEMI-SINDUSCON para debater efeitos da crise econômica sobre setor da construção ci

A construção civil de Alagoas, liderada pela ADEMI-AL e SINDUSCON-AL realizou, nesta segunda-feira, 31, uma iniciativa em defesa do setor, que é um dos mais afetados pela crise que enfrenta a economia brasileira: representante de empresas filiadas às duas entidades receberam durante um almoço na sede da ADEMI-AL o deputado federal João Henrique Caldas, que vem desenvolvendo ações em defesa dessa importante atividade.

Diante de nova queda, setor da construção quer mais investimento e menos gasto público

Resultado do Produto Interno Brasileiro (PIB) divulgado pelo IBGE nessa sexta-feira (28/08) confirma avaliação interna dos empresários da construção: um dos segmentos mais prejudicados pela combinação da alta da inflação com uma política econômica equivocada, o setor está à beira de um colapso. “Nós teremos de rever nossos números para baixo novamente. Como o Brasil piora a cada mês, até o fim do ano a construção deve cair mais que os 8,4% anunciados hoje, se não houver uma mudança forte na política econômica”, diz José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Martins anuncia que o setor vai coletar assinaturas e apresentar projeto de lei de iniciativa popular estabelecendo a adoção de limites mais rigorosos para o gasto público, de forma a abrir espaço para a retomada dos investimentos.