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CÂMARA APROVA TEXTO-BASE DO PROJETO QUE REGULAMENTA TERCEIRIZAÇÃO

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (8) o texto-base do Projeto de Lei 4330/04, que regulamenta os contratos de terceirização no setor privado e para as empresas públicas, de economia mista, suas subsidiárias e controladas na União, nos estados, no Distrito Federal e nos municípios. Foram 324 votos a favor do texto, 137 contra e 2 abstenções.

RESPONSABILIDADE SOCIAL É DEBATIDA ENTRE EMPRESÁRIOS DE BH

O seminário “Promovendo a Responsabilidade Social na Indústria da Construção e na sua esfera de influência” que aconteceu na última terça-feira (07/04), em Belo Horizonte, conta com a realização da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e das instituições parceiras Seconci-MG, Sicepot-MG e Sinduscon-MG. O seminário foi o quarto encontro de um ciclo de oito seminários nacionais organizados pela CBIC.

ADEMI/AL APRESENTA O SELO LANÇAMENTO LEGAL

O Selo Lançamento Legal Ademi certifica que o empreendimento imobiliário, no momento do seu lançamento, encontra-se juridicamente regularizado, ou seja, que o mesmo atende à todas as exigências legais necessárias à sua oferta pública à venda"

Seconci-SP alerta trabalhadores da construção sobre as doenças mais frequentes

Dicas para uma alimentação saudável, informações sobre a saúde da família e alertas sobre as principais doenças que acometem homens, mulheres e crianças fazem parte da cartilha elaborada pelo Seconci-SP (Serviço Social da Construção), entidade de responsabilidade social da construção paulista, que será distribuída aos trabalhadores do setor.

Novo cálculo melhora relação dívida/PIB

Com a mudança na metodologia para calcular o Produto Interno Bruto (PIB), que gerou revisões para cima do resultado nos últimos anos, os indicadores de solvência do Brasil melhoraram de forma substancial, disse ao ‘Broadcast’, serviço em tempo real da ‘Agência Estado’, o economista-chefe da consultoria LCA, Braulio Borges. Segundo ele, a dívida bruta como proporção do PIB atingiu 63,5% em 2014 antes da adoção do atual método, mas agora deve baixar para 58,9%. Nesse contexto, ele avalia que, em 2015, esse passivo do governo deverá baixar de 65% para 61%.