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Reaproveitamento de resíduos é saída para melhorar competitividade

Ao mesmo tempo em que é um dos setores mais importantes ao desenvolvimento econômico e social do País, a construção é também o que mais consome matérias -primas naturais e não renováveis e, consequentemente, é o maior gerador de resíduos. E como há resoluções para que eles te nham destinação correta, o que tem um custo, quanto menos for produzido ou quanto mais for reaproveitado, melhor.

Obras sustentáveis são as novas fronteiras do setor

Pressionados por usuários e moradores cada vez mais exigentes em relação à economia de água, a indústria da construção civil e os condomínios estão entre os clientes mais promissores para as empresas que fabricam produtos que evitam o desperdício.

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) discorda das declarações dadas pelo Ministro do Trabalho Manoel Dias à imprensa

O dado publicado ontem, 18 de março, pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostra que as demissões no mês de fevereiro superaram as contratações em 25,8 mil no setor da construção civil. Em 2014, o dado sem ajuste foi de 25 mil positivos para o mesmo mês. A CBIC informa que a onda de demissões não tem apenas uma variável, e sim, várias, como o momento econômico do país e também o atraso nos pagamentos das obras contratadas do Minha Casa, Minha Vida e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Bancos dificultam crédito

Em matéria publicada nesta sexta-feira (6), no jornal O Estado de S.Paulo, que trata da dificuldade financeira das construtoras em razão dos atrasos em pagamentos de obras federais, o presidente da CBIC, José Carlos Martins, diz que o atraso nos desembolsos da União tem provocado uma cascata de problemas, como a dificuldade de obtenção de crédito e a falta de caixa das empresas para manterem suas operações em andamento. "Esse atraso nos pagamentos amplia a crise e cria subprodutos. É uma situação que preocupa muito, porque as empresas simplesmente acabam sem ter opções a quem recorrer", destaca Martins.

País já está empregando menos que no início de 2014 – Emprego: Perda em 12 meses é de 47 mil vagas, após resultado de fevereiro

Por Camilla Veras Mota, Edna Simão e Eduardo Campos | De São Paulo e Brasília

A economia formal fechou vagas pelo segundo mês consecutivo neste ano em fevereiro. Foram 2,4 mil demissões líquidas, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), depois de 78,3 mil cortes no mês anterior. Com as baixas – que somam 47 mil vagas a menos no acumulado em 12 meses -, o volume de empregos com carteira assinada no país, de 41,125 milhões, já é inferior ao registrado no mesmo intervalo do ano passado – algo inédito em um mês de fevereiro pelo menos desde 2002.

Emprego desaba na construção – Crise nos canteiros

Enviado por Sandra Bezerra,

Globo, destaca o aumento das demissões no setor da construção, resultado de cortes no orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e da crise financeira nas construtoras atingidas pela Operação Lava-Jato.

Boa notícia: União começa a devolver recursos do FGTS

O Tesouro Nacional começou a devolver os valores referentes à multa de 10% (demissões sem motivação) ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Os valores dos depósitos do FGTS começaram a ser retidos em 2012 para cobertura dos expurgos inflacionários.