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COLUNA GAZETA DE ALAGOAS: ESTUDO ABORDA SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE ALAGOAS

O formando de Engenharia da Universidade Federal de Alagoas, Wallison Batista Silva de Souza, escreveu o trabalho de final de curso “Avaliação das Condições de Segurança de Trabalho de Empresas da Construção Civil de Maceió”.
Wallison Silva de Souza lembra que a construção civil tem grande destaque na economia brasileira, com 5,7% de participação no PIB (2012) empregando 7,8 milhões de pessoas (IBGE).

Estímulo à indústria volta a ser negociado com o Governo Federal

Estímulo à indústria volta a ser negociado com o Governo Federal

Enviado por Sandra Bezerra, qui, 10/07/2014 – 19:06

Em continuidade às negociações iniciadas em junho, o Governo Federal (Ministério da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) deve se reunir nos próximos dias com entidades empresariais para discutir novas medidas de estímulo ao setor industrial. Um dos pleitos já apresentados pelo setor da construção é o de garantir que programas habitacionais como o Minha Casa Minha Vida prossigam. "Esse governo vai acabar e como é que eu faço? Compro terreno? Não compro?", questiona o presidente da CBIC, José Carlos Martins. O ideal, segundo José Carlos Martins, é que esse fosse um programa de Estado, de forma que prosseguisse independentemente de quem estiver no Planalto. Como essa não é uma providência trivial, a entidade sugere algo mais simples: incluir o MCMV no Plano Plurianual. Esse plano, que serve de base para a elaboração dos orçamentos anuais do governo federal, abrange um período de quatro anos, mas descasado com o mandato presidencial. Com informações do jornal O Estado de S.Paulo

O atraso do Brasil

Todos os anos, o Brasil perde cerca de R$ 46 bilhões devido aos processos burocráticos que emperram o desenvolvimento social, econômico e cultural local, segundo a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).

Mercado imobiliário Perspectiva é de que o PIB do país avance 6,7% neste ano e 6,8% em 2015

Com oportunidades de negócios similares às do Brasil na década de 1990, Angola aparece como chance entre novos mercados para empresários brasileiros. Há vários segmentos com potencial para expansão. Entre os principais estão: construção civil, varejo, laboratórios, tecnologia e infraestrutura. A perspectiva é de que a economia angolana cresça 6,7% este ano e 6,8% em 2015.