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Recente estudo realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), encomendado à empresa especializada Booz&Company, analisou os gargalos burocráticos que oneram e atrasam os empreendimentos imobiliários no país. Com exemplos reais e apoio de diversas empresas do setor, bem como de várias entidades, foi possível avaliar quanto o Brasil ainda precisa evoluir no processo de licenciamento e aprovação bem como no volume de certidões e documentos para se produzir uma unidade imobiliária.

Existe uma grande expectativa no mercado com a 7ª edição desse tradicional evento de vendas, incorporado ao calendário de mostras econômicas do Estado. Até o presente momento, já temos 28 associados inscritos, além de várias instituições de apoio, a exemplo dos bancos, que ofertam crédito aos interessados no transcorrer do salão. O coordenador Gildo Vilaça Filho está empenhado em difundir maciçamente o salão através das redes sociais, contando com a participação ativas das empresas expositoras. Os interessados já podem concretizar suas inscrições, via eletrônica, facilitando o acesso ao pavilhão térreo do Centro de Convenções, local da mostra, entre os dias 26 a 30 de março, com entrada gratuita.

Está chegando a 5ª edição do Encontro Nacional para Inovação da Construção Civil (ENINC), um dos principais eventos do país no setor, e o mês de abril é o último com inscrições a preços especiais. A partir de 1º de maio, o valor terá um acréscimo de 20%.

O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M) registrou, em março, taxa de variação de 0,22%. O resultado é 0,22 ponto percentual inferior ao resultado do mês anterior, quando a taxa subiu 0,44%. Os dados foram divulgados hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV).

A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Miriam Belchior, destacou na quarta-feira (19), durante o lançamento do estudo “O Custo da Burocracia no Imóvel”, em Brasília, que é inegável a contribuição do governo federal para fortalecer o dinamismo do setor de construção nos últimos anos, especialmente com o PAC e o Programa Minha Casa, Minha Vida.

Por Adriana Aguiar

Após pressão do empresariado, que alega ter grandes dificuldades para se adaptar às exigências, a Receita Federal resolveu adiar novamente os prazos para implantação do eSocial. As empresas optantes do lucro real, com receita anual acima de R$ 78 milhões, agora serão obrigadas a iniciar a transmissão das informações a partir de outubro, substituindo as guias de recolhimento a partir de janeiro de 2015. Os demais contribuintes passarão a ter que acessar o eSocial apenas em janeiro de 2015. O sistema já teve como data inicial janeiro deste ano. Posteriormente, foi prorrogado para abril e depois para junho, de forma não oficial pela Receita Federal.