Consumidor está disposto a pagar mais por tecnologia, diz CBIC
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Pesquisa mostra que consumidor está disposto a pagar por tecnologias que resultem em maior economia, segurança, conforto e sustentabilidade
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Pesquisa mostra que consumidor está disposto a pagar por tecnologias que resultem em maior economia, segurança, conforto e sustentabilidade
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou ontem a possibilidade de portabilidade de financiamentos habitacionais concedidos com recursos do fundo. A medida permitirá ao devedor transferir o financiamento de um banco para outro que ofereça taxa de juros menores. Hoje, a maior parte dos financiamentos com esses recursos é feita pela Caixa Econômica Federal. A portabilidade abre a possibilidade para que outras instituições avancem no mercado.
Com Criança não se Brinca
A campanha "Com criança não se brinca – Todos contra a exploração sexual infantojuvenil" está retornando sua agenda, divulgando os princípios da campanha nos canteiros de obras, contando para isso com a presença de atores e animadores da equipe do SESI Alagoas.
SÃO PAULO – O excesso de burocracia e regulamentos enfrentado pelo setor da Construção Civil eleva em 12% o valor final dos imóveis. De acordo com um levantamento realizado pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), o custo adicional soma R$ 18 bilhões por ano.
O consumidor brasileiro está disposto a pagar mais caro na aquisição de um imóvel que incorpore novas tecnologias, gerando economia na manutenção futura, segurança, conforto, sustentabilidade ambiental, dentre outros diferenciais. Por essa razão, os construtores estão começando a investir em inovação, com vistas a uma universalização dessas vantagens, hoje acessíveis apenas para clientes com maior poder aquisitivo. É o que mostra uma pesquisa divulgada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic
O excesso de burocracia desde a construção até a aquisição do imóvel no Brasil tem elevado o preço final da casa própria para o consumidor brasileiro em até 12%, o equivalente a um custo extra de R$ 19 bilhões por ano. É o que mostra estudo realizado pela consultoria Booz & Company, a pedido de entidades da indústria da construção no país.
O maior apetite dos bancos privados e do Banco do Brasil pelo crédito imobiliário ainda não ameaçou a liderança que a Caixa Econômica Federal tem no segmento, mas tem encurtado a distância no ranking. Em 2013, o banco público registrou participação de 41,6% nos financiamentos habitacionais originados com recursos da poupança (SBPE) – o que exclui o Minha Casa, Minha Vida, em que os privados não atuam. O segundo lugar, o Itaú Unibanco, tem apenas 15%. Os dados são da Abecip e foram obtidos pelo Valor com o mercado.
RIO – O Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi), divulgado nesta quarta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), subiu 0,44% em fevereiro, após uma alta de 0,45% em janeiro. O índice acumulado no ano ficou em 0,90%, e, em 12 meses, em 0,51%.