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QUEM INVESTE EM IMÓVEIS PODE GANHAR COM A LOCAÇÃO, REVENDA OU COM FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Diferente de quando compramos uma casa ou apartamento para morar, o imóvel para investimento deve ser visto como um negócio e ter potencial para dar lucro. Investir em imóvel, seja residencial ou comercial, para locação ou venda, é uma alternativa segura de ganho financeiro a médio e longo prazos. Seja comprando imóveis para obter renda com locação ou participando de fundos imobiliários, as chances de lucro são muitas.

O Secretário de Estado da Infraestrutura (Seinfra) Marco Fireman, vai participar da reunião-almoço da ADEMI-AL, nesta terça-feira. O evento terá como tema “ Apresentação do Plano de Investimentos para os Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário”, possibilitando aos associados e convidados um amplo debate sobre essa importante questão. Data: 03 de dezembro de 2013 (TERÇA – FEIRA). Local: Sede da ADEMI-AL (Av. Com. Gustavo Paiva, 2.789 – Edifício Norcon Empresarial – Loja 41 – Mangabeiras). Início: 12:00 horas.

Soluções mais reforçadas de segurança chegam aos novos empreendimentos de dentro para fora

Investir na compra de um imóvel, seja ele na planta, pronto ou usado, requer pesquisa e cuidados para se ter garantias. Diante da grande oferta de empreendimentos, apostar em diferenciais como segurança, tem sido uma das posturas adotadas pelas construtoras, que procuram suprir um mercado formado por clientes cada vez mais exigentes. É o que observa Daniel Otoch Simões, diretor comercial da empresa J. Simões.

Em artigo publicado nesta terça-feira, dia 26 de novembro, no jornal Gazeta do Povo, do Paraná, o presidente do Sinduscon-PR, Normando Baú, comenta a guerra travada na Câmara dos Deputados em torno do projeto de Lei 4.330/2004, que regulamenta a terceirização no Brasil. Normando Baú ressalta que esse movimento contrário a esta modalidade de contratação segue na contramão do desenvolvimento do país, que precisa urgentemente modernizar as relações trabalhistas. Ele cita uma série de setores, entre eles a Construção Civil, que somente serão mais eficientes e produtivos com a terceirização

Nos últimos anos temos vivido momentos distintos na economia brasileira. Depois da estabilização com o Plano Real, o brasileiro pôde, enfim, estruturar sua rotina financeira e planejar investimentos de longo prazo. Na construção, setor que pode ser considerado um termômetro do momento econômico de um país, importantes transformações ocorreram e entendê-las pode tornar mais claro o momento que vivemos hoje.

A CBIC, em parceria com a Associação Brasileira das Incorporadoras (Abrainc) e do Movimento Brasil Competitivo, lança no dia 11 de dezembro o estudo “Principais Barreiras Regulatórias e Burocráticas no Desenvolvimento do Setor Imobiliário Brasileiro”, desenvolvido pela consultoria Booz & Company.

O papel do Estado enquanto regulador da atividade privada é necessário para proteger os interesses dos cidadãos. Isso é inquestionável. O que é questionável, e muito, é que a ineficiência do poder público venha a penalizar esse mesmo cidadão. Levantamento encomendado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), feito pela Booz & Company, mostra que, em todo o País, o peso da burocracia sobre a aprovação de um projeto imobiliário pode aumentar o custo de uma unidade residencial entre 9% e 24%. Um dos elementos que influenciam essa alta é o fato de que, com mais papelada — muitas vezes redundante — a obra atrasa. Houve constatação de casos de até 17 meses a mais de prazo por causa desses gargalos. Publicamos matéria sobre o assunto no domingo passado e, no âmbito local, estamos atentos às conversas que as entidades empresariais do setor e a Prefeitura do Recife estão tendo para diminuir esses entraves.